segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Jornalismo Cidadão

CONVIVÊNCIA DE ANIMAIS É CADA VEZ FREQUENTE EM CONDOMÍNIOS

Circular com bicho de estimação em lugares públicos e até mesmo condomínios, depende tanto da regulamentação por parte da lei, como do bom senso do dono.















A presença de animais em apartamentos tem sido, de um lado um grande alívio para o stress e a solidão do cidadão do século XXI. Mas este costume está trazendo confusão. Nos casos observados, onde vivência de animais em condomínios estão indo para na justiça. Pode ser explicado pelo não cumprimento das normas juridícas e regras de conduta social.

No edíficio Pergamo , a síndica Lúcia Silva relata que a convivência dos animais, os seus donos e os outros condôminos é bastante tranquila. Há um cachorro da raça poodle que é bastante dócil. E o regimento do condôminos é cumprido proprietária do animal. Ela quando o leva para tomar banho de sol nas proximidades do prédio ou até mesmo na aréa de lazer, ela procura higienizar o local onde o bicho faz suas necessidades fisiólogicas.

Para alguns condôminos e sindícos, basta seguir algumas regra de convivência já determinadas pela lei:


  • Manter seu animal em perfeitas condições de saúde (com vacinação e higiene).

  • Educar seu animalzinho(não permitindo latidos excessivos em horário de silêncio).

  • Evitar usar o elevador social com o animalzinho.

  • Evite que ele ande sem coleira e outros equipamentos de segurança(caso necessário).

  • Não permitir que ele circule pelas áreas comuns sem acompanhante.

  • Não deixar de limpar imediatamente qualquer dejeto que seu animal tenha feito nas dependências do prédio. E outras...

Regras que em alguns condomínios de nossa cidade são desrespeitada. É o caso do edifício onde reside a professora de Direito da Unifor, Magnolia Barbosa. A professora ao sair de seu apartamento para o trabalho deparou-se dentro no elevedor social com um pastor alemão, sem coleira ou focireira e o pior sem seu respectivo dono. Ela muito apavorada com a situação, procurou o síndico para que fosse tomada as devidas providências,mas nada foi feito.

Para surpresa de todos a professora Magnolia resolveu protestar. O fato estava se repetindo e nada acontecia. Então, ela resolveu criar uma cobra. E passou um dia inteiro dentro do elevador social com o animal, até conseguir marcar uma assembléia com todos os condôminos, para que os mesmos soubessem do ocorrido e tivessem conhecimento dos seus direitos e deveres. Podendo assim cumprir as regras já determinadas por lei e que server para uma convivência social bem mais saúdavel. Segundo ela não foi um caminho correto, mas neste caso foi necessária intervir desta maneira. Ao final, ela devolveu a cobra ao Ibama.

Finalmente, a situação que tem levado a justiça interferir, é quando o cujo conjunto de regras acerca do assunto, tem se mostrado no sentido de incômodo aos demais moradores ou ameaça à sua higiene e segurança. Mas em outros casos, a convivência com os bichinhos são mesmo é de fidelidade e companherismo, contra a situação de solidão e stress deste mundo moderno.

Um comentário:

Eduardo Freire disse...

Seu texto tem pontos positivos e negativos. A titulação está correta, acompanhada de subtítulos, mas o texto está muito curto, não expressa o sentido de reportagem solicitado. Também carece de revisão ortográfica. Você pode melhorá-lo.